A acessibilidade da documentação governamental na era digital

Autores

Milton Shintaku, Ibict; Marcelle Costal; Amanda Cavalcante Pereira; Diego José Macêdo, Ibict; Flavia Furlan Granato; Flavia Karla Ribeiro Santos; Ingrid Torres Schiessl, Ibict; Maria Aniolly Queiroz Maia; Mirella Balestero; Mirele Costa, Ibict; Natalia Nakano; Patricia Veronica Moreira; Raíssa da Veiga de Menêses, Ibict; Rosilene Paiva Marinho de Sousa

Palavras-chave:

Português simplificado, Acessibilidade, Linguagem simples, Documentos de governo

Sinopse

A comunicação é fundamental para a sociedade e a acessibilidade atua na atenuação das barreiras que a impedem. A Ciência da Informação estuda a acessibilidade em ambientes digitais, com foco em interfaces e funcionalidades. No entanto, o conteúdo também precisa ser acessível. A linguagem clara e simplificada, aliada às funcionalidades digitais, pode tornar o conteúdo acessível a todos, incluindo pessoas com baixa escolaridade ou deficiência. A documentação governamental digital deve ser mais do que uma mera transposição dos documentos físicos para a internet. É preciso usar a hipermídia para tornar o conteúdo mais acessível. Este trabalho busca contribuir para a construção de uma documentação governamental digital mais acessível a todos os cidadãos.

Biografia do Autor

Milton Shintaku, Ibict

Mestre e doutor em ciência da informação pela Universidade de Brasília (UnB) com estudos em comunicação científica e tecnologias para gestão da informação.

Amanda Cavalcante Pereira

Licenciada em Letras Inglês e Respectiva Literatura pela Universidade de Brasília (UnB), com pesquisa em foco em linguagem e desconstrução.

Diego José Macêdo, Ibict

Mestre em Ciência da Informação pela Universidade de Brasília. Bacharel em Sistema de Informação pela Universidade Católica de Brasília. Atualmente é tecnologista do Instituto Brasileiro de Informações em Ciência e Tecnologia - Ibict.

Flavia Furlan Granato

Doutora em Linguística e Língua Portuguesa pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” e mestra em Linguística pela Universidade de Franca (Unifran), com foco nos estudos em semiótica do discurso. Graduada em Pedagogia (com habilitação em Administração Escolar) e Letras (Licenciatura Plena) pelo Centro Universitário Barão de Mauá e especialista (Lato Sensu) em Língua Portuguesa e Estudos Literários pela mesma universidade. É membro do Grupo de Pesquisa em Semiótica da Unesp (GPS-Unesp).

Flavia Karla Ribeiro Santos

Doutora em Linguística e Língua Portuguesa pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” e mestra em Linguística pela Universidade de Franca (Unifran), com foco nos estudos em historiografia linguística e semiótica do discurso. Integra o Comitê de Semiótica da Associação Brasileira de Linguística (Abralin) e o GT de Semiótica da Anpoll. É membro do Grupo de Pesquisa em Semiótica da Unesp (GPS-Unesp); da Federação Românica de Semiótica (FedRoS); do Grupo Tecnologias para Construção de Observatórios do Ibict; e do grupo Actantes, da Unifran.

Ingrid Torres Schiessl, Ibict

Mestre em Ciência da Informação e bacharela em Biblioteconomia pela Universidade de Brasília (UnB). Bibliotecária e assistente de pesquisa no Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict).

Maria Aniolly Queiroz Maia

Graduada em Biblioteconomia pela UFRN. Mestra em Design pela UFRN e Doutora em Gestão e Organização do Conhecimento pela UFMG (2020). É Bibliotecária da UFRN e editora da Revista BiblioCanto. Tem interesse nas seguintes áreas: Avaliação de sistemas de informação, Design de Interfaces, Usabilidade, Arquitetura da Informação e Periódicos Científicos.

Mirella Balestero

Doutoranda em Linguística e Língua Portuguesa pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (FCLar-UNESP), desenvolve pesquisas em Estudos do Léxico e em Revisão de Textos. É mestre em Linguística pela FCLar e Bacharel em Linguística pela UFSCar. Além disso, é membro do Grupo de Pesquisa Estudos do Léxico: descrição e ensino, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, do Grupo de Estudos e Pesquisas em Terminologia (GETerm), da Universidade Federal de São Carlos, e do Núcleo Interinstitucional de Linguística Computacional (NILC/ICMC-USP).

Mirele Costa, Ibict

Doutoranda e Mestre em Ciência da Computação pela Universidade de Brasília (UnB). Bacharela em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT). Assistente de pesquisa no Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict).

Natalia Nakano

Mestre e doutora em Ciência da Informação pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Estadual Paulista - Unesp/Marília. Pós-doutora em Ciência da Informação com foco em Acessibilidade Digital. Pesquisadora bolsista no Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT).

Patricia Veronica Moreira

Mestra em Linguística pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e doutora em Linguística e Língua Portuguesa pelas Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” e Université de Limoges (UNILIM), com foco nos estudos em historiografia linguística e semiótica do discurso. Integra o Comitê de Semiótica da Associação Brasileira de Linguística (Abralin) e o GT de Semiótica da Anpoll. É membro do Grupo de Pesquisa em Semiótica da Unesp (GPS-Unesp) e da Federação Românica de Semiótica (Fedros).

Raíssa da Veiga de Menêses, Ibict

Mestre em Ciência da Informação e bacharela em Biblioteconomia pela Universidade de Brasília. Bibliotecária e assistente de pesquisa no Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict).

Rosilene Paiva Marinho de Sousa

doutora e Mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal da Paraíba, Mestre em Direito e Especialista em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho pelo Centro Universitário de João Pessoa, Especialista em História do Brasil pela Universidade Cândido Mendes, Graduação em Biblioteconomia pelo Centro Universitário Claretiano e Graduação em Licenciatura em História e em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal de Campina Grande. Foi membro da Comissão de Direitos Difusos e Coletivos e Relação de Consumo e secretária da Comissão de Tecnologia da Informação da Ordem dos Advogados do Brasil da Seccional da Paraíba. Professora do curso de Direito da Universidade Federal do Oeste da Bahia e do Programa de Pós-Graduação em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação – PROFNIT/UFOB. Pesquisadora do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia – Ibict.

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10 April 2024

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